Eu não sou um poodle.
Posso ter a instabilidade emocional de um (poodles ficam agoniados quando ficam sozinhos em casa, ainda mais por um longo período de tempo) mas meu cabeço é mais bonito que o deles e eu não ando de quatro.
Não tente entender.
O fragmento anterior é proveniente de uma conversa no MSN com o Martins, que originou a seguinte citação em seu blog: ‘Brissant é um poodle’.
Pensando sobre.
Quando penso em um poodle se formam duas imagens em minha mente: a primeira delas é originada devido a convivências com cães dessa espécie, e a segunda, é aquela que podemos visualizar com certa intensidade em determinados filmes, a maioria de cultura norte americana.
Os poodles.
Quem é dono de tal animal de estimação, ou conhece alguém que seja, deve ter tal cena bem marcada na mente: sua chegada a algum local, onde o mascote seja o ser em questão, e o mesmo não pare de latir um minuto sequer e, horas rosna para você, horas pede carinho.
Viajando um pouco mais.
Pessoas que se recordam da cena citada anteriormente, devem ter em mente um momento que pode ser observado em determinados vídeos, e até imagens (fotos), onde pode-se observar um poodle cujos pelos foram aparados com ‘desenhos’ em forma de esferas e foram tingidos. Tal fragmento normalmente é associado a França.
Como certas pessoas, mais atentas e cultas, devem ter percebido, o sobrenome “Brissant” é de origem francesa.
Uma analogia composta por argumentos validos, porem sem sentido algum.
Agora, para terminar o texto de uma forma mais sem sentido ainda, pelo menos para os que desconhecem certos fatos:
O Martins é um Mustela putorius furo (vulgo Furão.)
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